PARTICIPANTES
 
 
     
 
  Marco Correia
   
Grupo Verde
Distrito:
Porto
Concelho:
Maia
Hobbie:
Séries
Animal:
Cão
Comida:
Leitão
Música:
Um pouco de tudo
Livro:
Os Lusíadas
Filme:
Gladiador
Gostaria de Ser:
Respeitado como hoje
     
    Intervenções
   
Clivagem Esquerda/Direita: ainda é importante?
Falar Claro
Jantar-Conferência com Eng. Jorge Moreira da Silva
Simulação de Assembleia: Estabelecer o voto obrigatório
    Pergunta a ...
   
Hugo Soares
Caro Presidente, dado que a nossa geração cresceu em plena crise, consideras que estamos melhor preparados para os desafios futuros ?
Marco, não tenho dúvidas. Aprendemos à custa dos erros de outra geração o que a nossa não deve, nem pode!, fazer às próximas.
Durão Barroso
Com todas as alterações no plano internacional, como vê o papel da UE neste novo contexto? Não deve assumir uma nova vocação?
Este ano marca o centenário do início da I Guerra Mundial. Acontecimentos recentes como o conflito entre a Rússia e a Ucrânia relembram-nos que não devemos dar a paz como garantida e sublinham a importância do projecto europeu em substituir uma lógica de confrontação por uma lógica de cooperação. A Europa é uma aventura permanente. Um projecto em construção. Não há muito tempo atrás, muitos comentadores e especialistas (em Portugal e no mundo) vaticinavam a implosão do euro, previam o declínio da Europa, até a desintegração da União Europeia. Nada disso aconteceu. A UE mostrou a sua resiliência e confirmou a força do processo de integração. A lição que tiro do meu quotidiano é muito simples: precisamos de mais Europa - e não de menos Europa. Os países europeus precisam de mais Europa não no sentido de qualquer centralismo, mas no sentido de mais União Europeia – uma União que se bate pelos seus cidadãos e pelo interesse comum. Mais e melhor Europa, portanto. Para isso, não basta o trabalho das instituições europeias em Bruxelas e em Estrasburgo. Há que entender que a UE somos todos nós e que os Estados Membros devem afirmar com maior empenhamento o seu compromisso europeu. A UE vai continuar a evoluir e a adaptar-se às exigências que o mundo lhe coloca. Mas para responder – e responder bem – aos desafios da atualidade (sejam eles diplomáticos, económicos ou sociais), tem de haver um consenso sobre o "para onde vamos" e também sobre o "como é que lá chegamos". Até onde estamos dispostos a partilhar as soberanias nacionais para aumentarmos o nosso efectivo poder na política mundial? Estas questões fundamentais (talvez existenciais) têm de ser clarificadas para avançarmos no sentido de uma maior integração económica rumo a uma verdadeira união económica e monetária, a uma política externa e de defesa mais coesa, ou novos passos a caminho de uma união política. Ora, isto significa também o assumir de um compromisso europeu ao nível nacional. Chega de europeizar os fracassos e de nacionalizar as vitórias! Chega de dar espaço ao populismo e ao eurocepticismo. A Europa que eu vejo no futuro é, pois, uma Europa unida, aberta ao mundo e, por isso, mais forte. É este o desafio que temos pela frente e que precisa do empenho firme de todos os que acreditam na Europa como o nosso destino comum.
Daniela Ruah
Sente a responsabilidade de ser uma diplomata, visto que é um dos rostos de Portugal no mundo?
Jorge Moreira da Silva
Como vê Portugal daqui por 20 anos?
    Achei Curioso
   
  • A convicção do Eng Carlos Pimenta impressionou-me, nem os testemunhas de Jeová estão convictos desta forma, contagiante!



  • " As selfies são o exemplo de uma sociedade egoísta. "

    Prof. Dr Joaquim Azevedo

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